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Segunda-feira, 29 de Setembro de 2025
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Partida em Atílio Vivácqua termina em pancadaria e tumulto

Confronto entre torcedores reforça desafio de preservar o futebol amador como espaço de convivência.

Conexão ES Redação
Por Conexão ES Redação
Partida em Atílio Vivácqua termina em pancadaria e tumulto
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ATÍLIO VIVÁCQUA (ES) — Uma partida de futebol entre Beira Rio e Felipense terminou em confusão generalizada neste domingo (28), no sul do Espírito Santo. Imagens que circulam nas redes sociais mostram agressões e correria nas imediações do campo. A Polícia Militar foi acionada e dispersou o tumulto.

Até o momento, não há registro de feridos graves. O episódio, porém, acendeu alerta sobre a escalada da violência em competições amadoras. No interior capixaba, torneios de futebol funcionam como espaço de lazer, de encontro entre famílias e de fortalecimento comunitário. Quando a rivalidade ultrapassa o limite esportivo, o que deveria unir se transforma em divisão.

O caso em Atílio Vivácqua expõe a distorção de um ambiente que deveria ser de convivência. Ao transformar o futebol em palco de hostilidade, a violência anula sua função social e coloca em risco não apenas os envolvidos, mas também quem estava na plateia, incluindo crianças e idosos.

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O episódio reforça a necessidade de medidas preventivas: maior presença policial, campanhas educativas e estímulo ao esporte de base. Preservar o futebol como símbolo de saúde e integração é condição para que ele não se torne gatilho de intolerância.

 

📦 O que você precisa saber

⚽ Jogo entre Beira Rio e Felipense terminou em confusão em Atílio Vivácqua.

🚔 Polícia Militar foi acionada e dispersou o tumulto.

👨‍👩‍👧‍👦 Torneios amadores são espaços de lazer e integração comunitária.

❗ Violência coloca em risco torcedores e famílias presentes.

🛡️ Especialistas defendem medidas de prevenção e fortalecimento do esporte de base.

 

📦 Análise

– O tumulto evidencia como a violência pode corroer o pacto social que sustenta o esporte.
– O futebol, quando capturado pela agressividade, perde seu papel comunitário.
– A prevenção exige políticas públicas consistentes, educação esportiva e engajamento local.

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