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Quarta-feira, 01 de Outubro de 2025
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Política

Ministro da Controladoria Geral da União fala à CPMI do INSS nesta quinta-feira

Informações: Agência Câmara Notícias

Conexão ES Redação
Por Conexão ES Redação
Ministro da Controladoria Geral da União fala à CPMI do INSS nesta quinta-feira
Mário Agra/Câmara dos Deputados
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Mário Agra/Câmara dos Deputados
Vinicius Marques de Carvalho foi convidado pela CPMI

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, será ouvido nesta quinta-feira (2) pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura descontos ilegais em aposentadorias e pensões. A 13ª reunião da CPMI do INSS começa às 9 horas, no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.

Veja a pauta. O público pode enviar perguntas pela internet.

Os três convites aprovados para o ministro foram apresentados pelo deputado Duarte Jr. (PSB-MA) e pelos senadores Izalci Lucas (PL-DF) e Soraya Thronicke (Podemos-MS). A CGU participou da operação Sem Desconto, em parceria com a Polícia Federal (PF). A operação identificou fraudes praticadas durante anos, com autorizações falsas para descontos de mensalidades a associações.

Os parlamentares consideram essencial a presença do ministro para explicar as conclusões das auditorias da CGU, as falhas estruturais que permitiram as fraudes e as medidas adotadas para evitar novos episódios.

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Requerimentos Além de ouvir o depoimento do ministro, a comissão deverá votar 97 requerimentos. Os pedidos incluem convocações, requisições de documentos, quebras de sigilo e outras medidas.

Prazo Criada em agosto, a CPMI investiga um esquema de descontos indevidos que causou prejuízo bilionário a milhões de aposentados e pensionistas. A comissão é composta por 16 senadores e 16 deputados titulares, além de igual número de suplentes. O prazo de funcionamento vai até 28 de março de 2026.

Em abril, a PF e a CGU deflagraram a operação que revelou o envolvimento de associações de fachada, empresários, servidores e intermediários em cobranças indevidas.

Segundo parlamentares, as perdas estimadas entre 2019 e 2024 variam de R$ 6,3 bilhões a R$ 8 bilhões.

FONTE/CRÉDITOS: Agência Câmara Notícias
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